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“Desde os meus 12 anos sonhei com o intercâmbio. Na Soul fui à luta e dei o meu melhor”

Atualizado: 24 de mar. de 2022


Jéssica Millena com seu grupo de intercâmbio

A jovem Jéssica Senrra acaba de retornar ao Brasil, após realizar o sonho de intercâmbio na África do Sul, por meio da parceria entre a Soul Bilíngue e a Good Hope Studies. Confira na entrevista abaixo como a experiência transformou a vida dela e como pode mudar também a sua.


1. Como você conheceu a Soul?


Jéssica: Um amigo da igreja enviou o link do site de inscrição em um grupo e me inscrevi.




2. O que te motivou a ser uma aluna dedicada para vencer na Soul?


Jéssica: Desde os 12 anos mais ou menos eu sonho com o intercâmbio e sempre fui muito decidida no que eu quero, luto até o fim e sempre dou o meu melhor.


3. O que mais você gostou e indica na Soul?


Jéssica: As mentorias são excepcionais, levaram meu inglês para um outro nível e acredito que esse é o maior diferencial da Soul.


4. Como foram as 24h após a notícia de que você tinha conquistado a bolsa de intercâmbio?


Jéssica: Não parava de falar sobre isso... kkkkk


5. Quais foram as principais dificuldades que você achou que teria no intercâmbio?


Jéssica: Inglês, vocabulário e vergonha. Acho que deve ser o maior medo de todo intercambista, mas eu me saí muito melhor do que imaginava. Às vezes, não acreditamos no nosso potencial. Fui elogiada quatro vezes pelo meu inglês e isso me deu muita confiança para continuar melhorando e não ter vergonha.


6. Na sua opinião, quais foram as principais mudanças pessoais que você percebeu com a vivência em outro país?


Jéssica: Que o mundo é gigantesco e que nada pode nos parar quando estamos focados em realizar um sonho! A gente nunca pode paralisar por medo do novo, do desconhecido ou até mesmo de voar. Um rapaz que conheci no avião me disse "no risks, no fun" que significa "sem riscos, sem diversão" e me atrevo a dizer ainda que sem riscos, sem renovação interior, é absolutamente incrível!


7. Como foi o acolhimento na escola e vivência com os professores?


Jéssica: Foi ótimo, todos me atenderam super bem, a gerente e equipe sempre me cumprimentava pelo nome e ela ficou super feliz quando entreguei o certificado que a Soul enviou para a Good Hope Studies. Já a professora Maz é sensacional, as aulas dinâmicas e sempre interessantes. Foi ótimo!


8. Qual foi o dia mais difícil da sua viagem e por que?


Jéssica: Quando tive crise de tosse e tive que ir ao hospital pensando que era Covid-19, mas graças à Deus era só uma bronquite viral aguda que devo ter pego pela baixa imunidade e pela constante mudança de clima lá. Neste momento, eu só queria estar em casa.


9. Qual foi o dia mais incrível da sua viagem e por que?


Jéssica: Quando fiz a trilha da Lion's head com escalada, nunca pensei que fosse tão forte. Pensei várias vezes em parar no meio do caminho, mas a cada passo, a vista melhorava mais ainda e isso me dava muito ânimo pra chegar ao topo. Isso me marcou muito porque é assim que funciona a vida, nada é muito fácil ou bonito durante o caminho, mas para apreciar a vista do topo a gente tem que passar por ele. Foi uma experiência incrível!


10. Olhando em perspectiva, qual conselho você daria para um jovem que está pensando em se inscrever na Soul para 2022?


Jéssica: Juntar o máximo de dinheiro que conseguir para aproveitar tudo e cuidar muito bem da saúde antes de viajar, inclusive da disposição para caminhar. 🤩


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