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Nova parceira da Soul Bilíngue, EY apadrinha 40 estudantes em 2023

Recurso investido beneficia principalmente mulheres e negros com capacitação de inglês, mentorias individuais e bolsas de intercâmbio pelo mundo


Luiza Ferraz, gerente de responsabilidade corporativa e diversidade, equidade e inclusão da EY e a CEO da Soul Bilíngue, Ariane Noronha (dir.), durante encontro na sede da empresa, em São Paulo

A EY, uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo, é a mais nova parceira da Soul Bilíngue. A companhia, que acaba de anunciar a integração das 18 unidades existentes na América Latina, investiu na mobilidade social de 40 estudantes do programa de inglês promovido pela organização social em 2023.


O recurso veio por meio de fundo internacional da EY, sendo destinado o valor de 13 mil dólares, o equivalente a cerca de R$ 60 mil reais, no início deste ano. Com o recurso, foi possível impulsionar ex-alunos de escolas públicas do Nordeste e Sudeste com imersão de inglês semanal, acolhimento emocional, mentorias individuais no idioma, informações e oportunidades sobre intercâmbios acessíveis e com o desenvolvimento de habilidades como comunicação estratégica, liderança e pensamento criativo. Tudo isso ao longo de 22 semanas.


Dentre alunos, colaboradores e voluntários, pelo menos 100 pessoas estiveram envolvidas nesta iniciativa, já que cada estudante aprovado na Soul Bilíngue conta com um mentor individual de inglês, além de professores e encontros com profissionais de psicologia em grupos reduzidos, ao longo da jornada na ONG.


CONQUISTAS

“Depois da Soul, estou servindo de exemplo para minha irmã e irmãos. Minha família se orgulha e meu inglês melhorou. Saí do básico para o intermediário e estou pronta para colocar no meu currículo”, conta a aluna Nathalia Nascimento de Souza, de São Paulo.


Para Francisco Souza Cunha, de Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, ter acesso a eventos sobre possibilidades de intercâmbios pelo mundo “ampliou seus horizontes”. “Estou motivado a estudar cada vez mais inglês e ir atrás de oportunidades de intercâmbio no exterior”.


“Aqui na ONG ganhei coragem e entrei no centro acadêmico da faculdade para liderar um projeto junto a alguns colegas, tudo porque consegui superar a timidez e a vergonha”, celebra Ana Allycia Rocha, de Terezina, no Piauí.

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